quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Terapia do riso

Saiba como algumas gargalhadas por dia podem transformar a sua vida.

Se rir é o melhor remédio, por que não adotar uma terapia que estimula o riso e o bom humor como forma de manter a saúde do corpo? A risoterapia existe desde a década de 60. Quem a inventou foi o médico norte-americano Hunter Adams, mais conhecido como Patch Adams, que inspirou o homônimo filme com o ator Robin Willians.

Na época, Hunter arrancava risos de seus pacientes ao atendê-los com nariz ou peruca de palhaço. Ele acreditava que essa simples expressão era capaz de estimular melhoras consideráveis nos estados emocionais e orgânicos dos doentes.

Hoje, muitos estudos vêm sendo feitos nessa área para comprovar a eficácia do riso. Já se sabe que ele é capaz de mandar ao cérebro uma ordem para que sejam sintetizadas as endorfinas. Essas substâncias têm efeito analgésico. A onda vibratória provocada pela gargalhada também é capaz de gerar um relaxamento corporal imediato e uma posterior sensação de bem-estar físico, mental e emocional.

Para praticar essa terapia basta rir, se possível até gargalhar. Para quem não tem o humor de um comediante e nem costuma rir à toa, uma dica é forçar o riso. Lembrar de histórias engraçadas ajuda, assim como fazer caretas em frente ao espelho. Quando estiver com uma amiga ou conhecida, aproveite para contar uma piada ou iniciar uma conversa animada, que possa acabar em sonoras gargalhadas. Ou então faça um exercício vocal que imite o som das gargalhadas. Isso quase sempre acaba culminando em risos espontâneos: em alto e bom som, repita a sequência rrraaa-rrraaa, rrreee-rrreee, rrriii-rrriii, rrrooo-rrrooo, rrruuu-rrruuu. É tiro e queda!

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